Desolation

You venture through crowded doorways
Absorbing what surrounds you
Discovering what others fail to perceive
Gaining sagacity from the beaten miles

You dream up a gratifying utopia
Indulging in your vulnerable idealism
Frolicking dizzily you fall
Arms of no one catch you

You lie frightened in the night
As darkness slithers through you
Optimism submits to a forlorn cry
Solitude consumes you

Scott Ransopher

Estamos sós no Universo?

not in the heart
but in thought

Os sonhos fazem a humanidade...

Porque é que esta altura me parece mais difícil?
Não é uma altura para celebrar? para nos sentirmos bem?
Uma altura em que, se calhar, nos esforçamos mais para sermos bons para @s outr@s? em que nos sentimos melhor connosco e com @s outr@s?
Mas eu não me tenho sentido assim.
Será por tudo o que houve e continua a haver? fica aqui dentro para não mais se libertar a não ser em palavras e sensações de tristeza e uma indiferença abnormal?
Em tudo, há uma palavra de reflexão, que nem sempre leva o optimismo consigo, mas a realidade será repleta de risos ou de choros?
Que me interessa pensar em chorar ou rir, se não me controlo?
Talvez o sentido esteja por descobrir nesta época natalícia e de festa.
Não preciso de me desiludir, mas iludir.

Everything begins, everything ends

Why do we believe there's something more to life?
why do we believe they'll go to a better place?
why can't we face the end?
Será que é em memória da pessoa?
para a homenagearmos e pensarmos que ainda há algo dela que continua depois?
para nos confortarmos?
para a confortar?

Tudo tem um início e tudo tem um fim.